15 maio 2009



Entrevista com o seminarista Flávio Araújo (1991) falando de sua vocação.
Como você percebeu que tinha vocação?
Através da vivência na Igreja, participando da minha comunidade e vendo o trabalho dos padres. Uma vez, uma irmã Xaveriana, em missão na minha paróquia, se aproximou de mim e me perguntou se eu queria ser padre. A partir daquele momento comecei a pensar seriamente, e fui pedir orientação para os padres. Depois, num retiro espiritual, conheci as noviças das irmãs da Pequena Missão, que me falaram do carisma, então me interessei e entrei em contato. O que mais me deixa feliz é que a Igreja se preocupa com todos, inclusive com os surdos.
Você teve o apoio da sua família?
A minha mãe muito me incentivou, me deixou participar dos encontros vocacionais e sempre me deixou decidir.
Como você foi acolhido na Pequena Missão?
Fui muito bem acolhido no seminário. Primeiro Pe. João foi fazer uma visita na minha casa, conversou com minha família e viu minha realidade, depois entrei no seminário, onde estou fazendo a experiência da convivência. Gosto de saber que os padres que moram em casa se querem bem.
O que é ser seminarista para você?
Tudo o que é novo assusta um pouco. Quando você chega no seminário, se depara com coisas novas, pessoas diferentes... ser seminarista é procurar dar respostas a sua vocação.
Que mensagem você deixaria para os vocacionados?
Não tenham medo de Cristo, não tenham medo de segui-lo.

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