31 maio 2009

O QUE PRECISA FAZER PARA SER PADRE GUALANDIANO?



O acompanhamento vocacional tem início quando o adolescente ou jovem nos procura. A partir desse primeiro momento, buscamos estabelecer um contato que apresente ao vocacionado nossa opção de vida e que também nos ajude a conhecê-lo melhor. Isso se dará através de “Convivências Vocacionais” (normalmente realizadas nos finais de semana), visitas e correspondências regulares. Quando há, de fato, um interesse em ingressar em nossa Congregação, buscamos, então, fazer uma preparação mais próxima através da visita familiar a que chamamos de aspirantado; que corresponde ao que antecede a sua entrada em nosso seminário. No aspirantado, além das atividades já citadas e de um contato mais freqüente, acontece também o “Estágio Vocacional”, de seis meses, para aprofundarmos o mútuo conhecimento.


Após essas etapas, o aspirante ingressa no seminário e segue as seguintes etapas: Filosofia (postulantado, três anos), noviciado e Teologia (juniorato, três anos). Contudo, mais importantes que qualquer estrutura é o desejo sincero do seguimento do Senhor, tomando consciência de que somos “discípulos e missionários” do seu Amor pelos pequenos do Reino (Surdos), como nos recorda o tema do V CELAM.
Se você também gostaria de aprofundar um pouco mais o seu discernimento vocacional, conhecendo um pouco mais nossa vida de Missionários Gualandianos, entre em contato conosco através de um dos endereços abaixo. Estaremos a disposição para ajudá-lo!



gualandi@sercomtel.com.br

mossato@gmail.com

43 - 33258105

15 maio 2009



Entrevista com o seminarista Flávio Araújo (1991) falando de sua vocação.
Como você percebeu que tinha vocação?
Através da vivência na Igreja, participando da minha comunidade e vendo o trabalho dos padres. Uma vez, uma irmã Xaveriana, em missão na minha paróquia, se aproximou de mim e me perguntou se eu queria ser padre. A partir daquele momento comecei a pensar seriamente, e fui pedir orientação para os padres. Depois, num retiro espiritual, conheci as noviças das irmãs da Pequena Missão, que me falaram do carisma, então me interessei e entrei em contato. O que mais me deixa feliz é que a Igreja se preocupa com todos, inclusive com os surdos.
Você teve o apoio da sua família?
A minha mãe muito me incentivou, me deixou participar dos encontros vocacionais e sempre me deixou decidir.
Como você foi acolhido na Pequena Missão?
Fui muito bem acolhido no seminário. Primeiro Pe. João foi fazer uma visita na minha casa, conversou com minha família e viu minha realidade, depois entrei no seminário, onde estou fazendo a experiência da convivência. Gosto de saber que os padres que moram em casa se querem bem.
O que é ser seminarista para você?
Tudo o que é novo assusta um pouco. Quando você chega no seminário, se depara com coisas novas, pessoas diferentes... ser seminarista é procurar dar respostas a sua vocação.
Que mensagem você deixaria para os vocacionados?
Não tenham medo de Cristo, não tenham medo de segui-lo.